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Polícia

Violência Sexual contra mulher

Em Tucuruí, médico é preso em flagrante por violência sexual mediante fraude.

Publicado em 13/03/2023 às 08:50
Atualizado em

(Foto: Reprodução / Divulgação)

Em Tucuruí, médico é preso em Flagrante por violência sexual mediante fraude. 

O médico de 76 anos, vinculado a uma rede particular, foi preso em flagrante no último sábado (11), no município de Tucuruí, região sudeste do Estado do Pará, contudo foi posto em liberdade na noite deste domingo (12). O médico foi acusado de violência sexual mediante fraude.

Durante audiência de custódia ocorrida na noite do dia 12/03, foi determinada a fiança no valor de R$ 38 mil reais, levando em consideração a idade, qualificação de réu primário, trabalho e residência fixa e o comprometimento por parte do acusado de se apresentar a justiça caso haja necessidade.

A vítima, grávida de nove meses, denunciou o caso à Polícia Civil após fazer acompanhamento pré-natal com o médico em uma rede hospitalar particular da cidade. Segundo a denúncia, durante a consulta, o médico informou que o bebê estava bem e, em seguida, sem consentimento da vítima, tocou suas partes íntimas e cometeu atos libidinosos, incluindo toques genitais e conjunção carnal.

Após sair da unidade de saúde, a paciente procurou a Polícia Civil e relatou o ocorrido. De imediato, os policiais plantonistas iniciaram as diligências para localizar e prender o suspeito em sua residência. Durante os procedimentos na unidade policial, o médico recebeu voz de prisão e encontra-se à disposição da Justiça.

O crime está previsto no artigo 215 do Código Penal e pode resultar em reclusão de dois a seis anos. A vítima será acompanhada por equipe multidisciplinar e foram requisitados exames sexológicos para coleta de indícios do crime.

A Polícia Civil reforça que qualquer tipo de violência ou abuso contra a mulher pode ser denunciado através do canal do Disque-Denúncia, pelo número 181. As denúncias também podem ser feitas diretamente nas delegacias especializadas no atendimento à Mulher (DEAMS) ou em qualquer unidade policial.


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