Atrativos turísticos do Lago de Tucuruí na 9ª Fita
Fotos: Mercado e Eventos
Após uma longa espera, ampliada pela pandemia, a Fita – Feira Internacional da Amazônia, consagrada como a maior feira de Turismo do Norte do país, ocupa um novo espaço: o Armazém das Feiras e Convenções da Estação das Docas, em Belém do Pará, palco para discutir as novas tendências e gestão em turismo e conectar negócios na Amazônia. O evento acontece até domingo (28) e reúne 50 expositores, além de promover capacitações e painéis voltados aos destinos amazônicos
Um stand representando a região do Lago de Tucuruí, por meio da Lagotur, instância de Governança Regional Turística do Lago de Tucuruí está presente na 9ª edição da FITA, que tem como tema: “Conectando negócios na Amazônia”.
“Estamos na FITA com representantes de agências e operadoras e queremos despertar neles o interesse em comercialização dos nossos produtos. Queremos mostrar a nossa região, dentro do cenário da feira de turismo, como um produto”, explica Micheli Van Der Laan, interlocutora regional da Lagotur.
Em alinhamento com a programação anunciada previamente, a Fita foca em promover a diversidade de atrações no turismo da região Norte. O reforço desse objetivo foi feito por André Dias, secretário de Turismo do Pará, durante a solenidade de abertura.
De acordo com o executivo, a estratégia adotada nos últimos meses foi pensar fora do óbvio. “A pandemia trouxe dificuldade mas também oportunidade para o turismo no Norte do Brasil. Já pensando no futuro, sabíamos que as atividades turísticas voltadas ao ar livre e natureza teriam destaque na retomada. Agora, precisamos trabalhar isso da melhor maneira possível, principalmente dentro do Pará e do país”, disse.
O ministro Gilson Machado falou da importância do evento para a Amazônia. “A Fita 2021 é muito importante para o setor turístico, ainda mais nesse momento de retomada das nossas atividades. A região Norte do Brasil é única e seu potencial precisa ser conhecido. Quando o turista conhece a Amazônia, a gastronomia do Pará, as belezas do Rio Tapajós e a hospitalidade do povo paraense, ele nunca mais esquece. E quer voltar!”, garante o ministro.
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